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 O Cordeiro Massacrado

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MensagemAssunto: O Cordeiro Massacrado   O Cordeiro Massacrado Icon_minitimeQui 24 Mar - 21:13:22

O Cordeiro Massacrado Cordeiro

O Cordeiro Massacrado é o local preferido para aqueles que querem encher a cara com whisky barato, ou para os que buscam informações do submundo, mercadorias contrabandeadas, ou que querem contratar bandos de mercenários para fins um tanto quanto, suspeito.

Apenas os mais corajosos, ou ignorantes, têm coragem de se aventurar dentro deste pub freqüentado pela escória do mundo, pilantras de todos os tipos, e famigerados canalhas.

No entanto, apesar da ;má fama o Cordeiro Massacrado é, talvez, o melhor lugar para alguém obter informações que não costumam circular facilmente.

Dheimos Dalton é o dono do lugar, um bruxo extremamente poderoso e habilidoso, dizem que seus poderes de legilimência, e oclumência não tem rivais nos tempos de hoje, ele é considerado um herói por alguns e um vilão por outros, mas onde quer que ele vá, as pessoas sussuram o seu nome.

O passado deste homem é cheio de mistérios e sombras, aparentemente ele não está de nenhum lado na guerra, podendo ajudar tanto os Rebeldes e Trouxas, quanto aos Arautos Negros, quando isto lhe interessa, um observador mais atento veria que, na verdade, Dheimos Dalton está jogando a sua guerra, e calcula muito bem todos os seus movimentos.

Várias notícias circulam com velocidade espantosa dentro do Cordeiro, e aqueles que tiverem uma boa visão, poderão se beneficiar muito com elas, se puderem pagar o seu preço logicamente.

Obs.: Um Rebelde/Trouxa e um Arauto podem se encontrar aqui, discutirem, conversarem...enfim, interagirem, mas prestem atenção de jeito nenhum pode haver um duelo aqui, pra isto criamos a Ala de Risco e os Campos de Batalhas.

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O Cordeiro Massacrado

MENÚ DO CORDEIRO MASSACRADO


Bebidas


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Cerveja Amanteigada Velho Monroe (fabricada pelo Cordeiro Massacrado) - A cerveja amanteigada dos boêmios e velhos lobos solitários.....$ 3,00

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Conhaque Old Ray (fabricado pelo Cordeiro Massacrado) - A bebida de todos os saudosistas dos bons e velhos tempos.....$ 2,00

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Asinhas assadas de Diabretes da Cornualha - Uma rara iguaria para as pessoas de bom gosto.....$ 6,00


Aguardem, em breve traremos mais bebidas e aperitivos exclusivos para vocês.

Aceitamos sugestões.

Cordeiro Massacrado, o único que mata o Dementador e mostra a varinha!!!
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MensagemAssunto: Re: O Cordeiro Massacrado   O Cordeiro Massacrado Icon_minitimeSex 1 Abr - 22:12:41

A noite fria de Londres mais uma vez mostrava porque estava por ali. A chuva ácida caia nos campos agora acinzentados dizimando qualquer chance de brotar uma nova vida. A lua, escondida por detrás das nuvens, tenta mostrar a sua existência com alguns raios de luz escapando pelas frestas deixadas. O véu escuro cobre toda a imensidão deixando apenas alguns pontos brilhantes para os que ainda tem esperanças façam pedidos. O vento frio diminui ainda mais a sensação térmica deixando esse inferno mais fresco para os que nele habitam. Os barulhos da noite são cada vez mais constantes.

Quando a garoa torna-se tempestade, os trovões e relâmpagos escondem as intenções sinistras do Marechal Myrddin. Os Arautos estão preparados mais uma vez para uma investida contra os rebeldes, dessa vez o exército ia quase por completo, ficando apenas alguns recrutas na base. Esses estariam liberados aquela noite. Junto a eles a Cabo Dannah Bellenger, que foi incumbida da missão de cuidar de todos os recrutas e ter a certeza de que ficariam na base. O amor pela causa é grande em cada um dos discípulos de Myrddin, mas tinham que manter a base a salvo de alguma provável investida do exército de Vernin. E ninguém melhor que a Cabo Arauta para proteger a base na ausência do General e do Marechal.

O exército de Malthus caminhava em direção ao Beco Diagonal. Seria o fim da guerra, provavelmente o término da força rebelde e a real supremacia verde seria conquistada.
Bruce, em seu amor extremo pela causa, não ligava para os riscos apresentados naquela missão, era capaz deu usar até mesmo suas mãos para acabar com a vida dos inimigos. O que esse General não entendia era que do lado de lá também havia muito amor. Amor pela paz, pelo bem estar de uma nação inteira, pela morte dos Arautos, que tanto veneno despejou no mundo.

Era para ser a batalha final, porém tornou-se somente mais um capítulo de um livro inacabado. Livro esse que teria hoje um capítulo para ficar na história. Um duelo de titãs estava para ser iniciado.

Enquanto os soldados lutavam bravamente, os cabos buscavam exterminar seus alvos e os tenentes eram responsáveis por inúmeras baixas, os dois marechais disparavam feitiços e azarações. Os raios coloridos confundiam-se com os relâmpagos. Os fortes sobreviveriam, os fracos seriam exterminados. Não havia piedade, naquela noite não haveria prisioneiros, pelo menos para os Arautos. Espadas cortavam cabeças, feitiços dividiam corpos. O sangue pintava o chão de vermelho, a cor dos vitoriosos daquela noite. Mas não sem antes verem os seus melhores soldados serem mortos pela força Arauta. Nem mesmo os grupos de elite das duas facções conseguiriam sair intactos.

Enquanto Bruce Loreb tinha de lutar contra dois trouxas, Katherine exterminava mais três arautos. Os marechais lutavam de igual para igual, mas a força trouxa e rebelde viera em maior número, e com uma melhor tática. Seria muito difícil para os Arautos vencerem naquela noite. Era como se tivesse alguém que manipulasse o tempo, como se alguém escolhesse quem morria e quem viveria. Os corpos eram exterminados da forma que lhes era possível. As vestes molhadas dos combatentes pesavam, mas a vontade de lutar era maior.

A batalha que era para durar apenas uma noite estendeu-se em longas trinta e seis horas. Os guerreiros arautos começaram com tudo, a impressão que se tinha era que os malignos bruxos arrasariam o exército trouxa e rebelde não deixando uma alma sequer para contar história. Os bruxos eram praticamente injustos, lutavam em grupos contra um oi dois trouxas. Os corpos caíam como as gotas da tempestade. O sorriso no rosto de cada soldado, cada cabo, cada sargento, cada posto do exército trajado de verde era evidente. O alvo estava cada vez mais perto de ser alcançado, parecia que Vernin não teria a menor chance. As primeiras seis horas foram um extermino Trouxa. Um dos exércitos que mais perdeu naquela noite tempestuosa. Porém, nada estava ganho. Em uma batalha nunca pode-se contar com a vitória até que o rei tenha caído no tabuleiro. O sinistro jogo de xadrez, mais real que nunca

O covarde grupo rebelde veio pelas costas dos Arautos, o exército sofreu muitas baixas até que pudéssemos descobrir o que estava acontecendo. Quando o grupo teve de ser divido, Bruce continuou em sua procura pelo maior número de corpos no chão. Seus melhores homens o acompanhavam, os corpos que iam ao chão com o gurpo de Bruce tinham o corpo completamente destroçado. A retaguarda arauta conseguiu se organizar e finalmente tiveram uma batalha decente. Alguns perdiam não só o duelo como também a vida, outros conseguiam conquistar uma vitória, mas eram mortos no passo seguinte. O cansaço tomava conta dos corpos. Naquele momento era a crônica de uma derrota anunciada. Mas os Arautos não deixariam que isso acontecesse.

Malthus foi o mais rápido possível procurando o marechal rebelde. Myrddin encontrou o seu alvo e então começaram a batalha final. O duelo que todos esperavam. Os guerreiros de Malthus ainda se engalfinhavam com os fiéis lutadores de Vernin. Enquanto os feitiços eram disparados distantes do combate entre as duas maiores forças, os dois Marechais travavam uma batalha que ficaria nos anais da história.

Malthus conseguiu acertar um poderoso feitiço em Vernin, fazendo o marechal rebelde sangrar bastante, porém Vernin acabou acertando um encanto que acabou com a consciência cansada do Marechal Arauto. Infelizmente um dos dois teria de ser derrotado, e dessa vez os Arautos tiveram que aceitar a derrota. Os rebeldes haviam conseguido. Malthus Myrddin era agora um prisioneiro Rebelde. Vencido pelo cansaço, vencido pelo poder de seu oponente que naquela noite, justamente naquela noite, havia sido melhor. O corpo de Malthus estava no chão, porém, permanecia vivo. Seu corpo estava inerte no chão.Os arautos estavam perdendo muitos soldados.O general arautou chegou perto do corpo de seu superior, mas nada poderia fazer. Os últimos rebeldes saltaram detrás de árvores e de outros esconderijos onde estavam camuflados.Antes mesmo que Bruce pudesse chegar até o corpo de Myrddin, os marechais desapareceram. Bruce percebeu que não seria capaz de lutar contra aquele grupo inimigo. Sua chance era desaparatar, buscar reforços e recuperar o seu líder.

Loreb não tinha como sobreviver ali muito tempo, ele seria o próximo a ir para a base Rebelde. Sem ter o que fazer o Russo fez uma coisa que ele jamais faria quando era apenas um soldado, imaturo e inexperiente. Voltou para a base. Claro que sua volta não seria fácil, ele estava machucado, seu corpo inteiro sujo. Barro, sangue, água, o cabelo estava pintado de preto. Os recrutas olharam para o General, bateram continência e Loreb em sua conhecida polidez já falou:

– Ora... Enfiarr esses mãos no calça! Sair de frente.

O russo passou pela base e não viu os recrutas por ali. Havia algo muito errado ali. Loreb procura pelos aposentos e manda os Elfos fazerem os relatórios.

– Só poder estar de brincadeira... Eu ir resolver isso agora.

Loreb corre até o portão da base, passa mais de 100 metros da entrada, invade a floresta e então desaparece. Seu destino era o Cordeiro Massacrado.

Com o corpo ainda imundo, a varinha em sua mão, em seu rosto um corte feito com uma adaga. Suas mãos com sangue, sua capa não protegia sua cabeça. O corpo marrom escuro de tanta sujeira foi limpo antes de entrar no Cordeiro, porém sua feição e seus ferimentos eram visíveis. Ainda tinha o rosto sujo, ainda tinha o cabelo imundo.

– Bando de irresponsáveis. Vocês só poder estar de brincadeira. Dannah Bellenger!!!MALDITOS SER TODAS VOCÊS REBELDES. QUE APAREÇAM UM MILHÃO DE PULGAS EM SEUS BUNDAS E OS BRAÇAS SEJAM CURTOS PARA COÇAR! EU JURAR PELO MEU VIDA QUE EU TIRAR UMA ORELHA REBELDE PARA CADA FIO DE CABELO DE MEU MARECHAL! EU VOU MATAR CADA UMA DE VOCÊS! CADA UMA!

Colocou o dedo na cara de um dos trouxas que ali estava e falou:

– Vou tirar cada um dos seus dedos antes de finalmente te matar.

Bruce aproximou-se cambaleando até a mesa onde estavam os Arautos negros. Apoiou-se na mesa. E usando o restante de suas forças gritou:

– MATAR TODOS AS AMEBAS VERMELHAS! MATAR TODAS AS VERMES! MAT...A...R...

Dito isso, o general Arauto finalmente cedeu. Seu corpo caía, a exaustão havia tomado conta de sua mente, e seu corpo não suportou tanto. Humilhado, derrotado e sem Marechal. Seria esse o fim dos Arautos?
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Katherine Karlton
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MensagemAssunto: Re: O Cordeiro Massacrado   O Cordeiro Massacrado Icon_minitimeSeg 4 Abr - 15:53:22

- Marchem homens, marchem!!! Falta muito pouco para completarmos mais essa missão! – Apesar de falar ordens na calada da noite gélida, a General sorria.

- Vamos, precisamos deixar nosso “recado”. Esfregaremos na cara daqueles vermes quem somos, nosso valor, nossa paixão!!! E depois disso, hoje as bebidas são por minha conta.

- Quero ver vocês beberem mais do que gambás, entendido soldados?
Os soldados, apesar de cansados e apesar de alguns estarem carregando peso sob a chuva fina Londrina, sorriam excitados, para muitos aquela era a primeira grande vitória que presenciavam.

Todos estavam cansados, sujos, esfarrapados e machucados, mas a General Karlton fazia questão de levar seus soldados ao Cordeiro, queria beber a melhor e mais cara bebida do velho Dheimos, além de, quem sabe, ouvir uma boa música junto dos seus.

Mas claro, não sem antes terminar aquela última missão... Tão saborosa missão...
Katherine parou de imediato, olhou ao redor para verificar se ali era um bom lugar para executar o que planejavam. – Parem soldados. É aqui que transmitiremos nosso “recadinho” aqueles vermes.

O lugar perfeito ficava há 10 metros da porta de entrada do Cordeiro Massacrado, a visibilidade seria ótima.

- Vamos, comecem. Quanto o quanto antes começarmos, antes terminaremos e logo estaremos no calor aconchegante da Taverna; sei que estão cansados, famintos e com frio, mas isso aqui, é pelos nossos que morreram nessa maldita batalha. Isso aqui é pra tirarmos o maldito sorriso da cara daqueles vermes que são estúpidos o suficiente para acharem que a batalha já é ganha. Hoje provamos que não, eles não ganharam a Guerra.

O trabalho pesado, a colocação das estacas ficou a encargo dos rebeldes bruxos, enquanto os Rebeldes trouxas preparavam a singela mensagem. Três estacas foram bem presas e três Arautos mortos presos no topo de cada uma delas.

- General? Devemos conjurar alguma proteção para que os Arautos não possam sequer tocar em seus três soldados mortos?

- Nem perca seu precioso tempo soldado. Deixemos que os Arautos façam o que quiserem com seus soldadinhos; o mais importante nós já fizemos... matamos esses vermes.

- Agora vamos beber, vocês merecem meus bons soldados, vocês merecem!!!
Katherine deu uma última olhada nos três soldados mortos e amarrados. Era bom vê-los daquele jeito, machucados, carbonizados, sem vida. Ali era o lugar deles... MORTOS

A General parou na soleira da Taverna, observou todo o interior do local, apenas naquele momento, sob a claridade percebeu que seu olho direito devia estar inchado, já que pouco enxergava, mal imaginava sua apar6encia, ou seu estado. A adrenalina nunca permitia que a General sentisse dor, mas conseguiu ver em um dos cantos uma mesa repleta de vermes.

- Bebam, aproveitem, pois em breve saberão a novidade – pensou a General com um sorrizinho irônico.

- Hey Dheimos!!! Hoje tudo o que meus homens quiserem, será por minha conta, temos muito o que comemorar.

Agora era esperar pela mais que merecida bebida e apreciar a choradeira Arauta
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Dannah Bellenger
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MensagemAssunto: Re: O Cordeiro Massacrado   O Cordeiro Massacrado Icon_minitimeSeg 4 Abr - 23:06:04

Os Arautos estavam reunidos na biblioteca para mais uma estratégia de batalha, mas dessa vez seria diferente, o Marechal Malthus Myrddin parecia estar farto de ainda haver Trouxas e Rebeldes andando por onde deveria ser seu território e seu território somente, esse era o momente de acabar de vez com a escória Rebelde para finalmente erguer a bandeira da glória Arauta.

O General Loreb passava as informações para os combatentes, Dannah como sempre com sua sede pelos combates e derramamento de sangue, deixava transparecer um sorriso malígno, mal podia esperar para rever seus "amiguinhos" e terem um excitante "playdate".

A primeira pessoa que vinha em sua mente era o Cabo Trouxa, Derick Holmes, trouxa do qual Bellenger ainda estava morrendo de desejo para liquidá-lo, pois sempre que teve chance, algo parecia conspirar contra ela.

Bellenger balançava a cabeça varrendo os pensamentos de lado quando ouve o General chamar seu nome.

- Sim, Senhor.
- Diz ela batendo continência.

- Cabo Bellenger, você ficar encarrrrregada em manterrrr a base segura...

E lá se fora sua sede maligna pelo exterminio dos Rebeldes. Apesar de sua expressão séria absorvendo cada palavra dita pelo General, Dannah sentia sua ira crescer por dentro a cada palavra emitida.

Então era isso???Enquanto todos os outros Arautos combatiam, ela serviria de babá para um bando de marmanjos recrutas??? Logo ela que havia dedicado tanto de si pela causa e pelos Arautos.

Bellenger estava frente a frente com o General quando esse lhe perguntou se ela havia entendido sua missão.

Com um olhar frio a Cabo encarou o General e uma fraca e desaprovadora resposta escapou de sua boca.

- Sim, Senhor.

- ENTENDIDO CABO.

- SIM, SENHOR. - Respondeu ela ainda com os olhos fixos no General, o que ninguém jamais ousaria fazer.

Após serem dispensados, Bellenger agrupou os Recrutas que permaneceriam na base para dar as ordens e certificar-se que nenhum deles abandonassem seu posto até o final da noite, pois tinha certeza de que os Arautos não demorariam a retornar à base, naquela noite a guerra seria ganha por eles.

A cada meia hora, após os Arautos terem deixado a base para o combate, Bellenger caminhava pelos corredores do Castelo Negro, para certificar-se que todos os recrutas estavam em seus postos e alertas.

A guerra parecia ter se extendido mais do que Bellenger esperava, já havia se passado mais de 70 horas e nenhuma notícia dos Arautos. Apesar de o General ter dito claramente para que eles não abandonassem o Castelo Negro, Dannah precisava sair do Castelo, precisava de uma bebida e informações, e não conhecia melhor lugar para conseguir ambas de suas necessidades se não o Cordeiro Massacrado.

Não deixou o Castelo sem antes passar algumas estratégias de combate para os recutas no caso de ataque terrestre ou aéreo. Dannah deixou o Castelo Negro acompanhada de mais alguns recrutas Arautos e se dirigiram para o Cordeiro.

Como esperado, não havia muitas pessoas por ali, a Cabo caminhou até o balcão fez seu pedido e juntamente com os outros Arautos se encaminharam para uma das mesas. Antes que Dannah pudesse se sentar a porta se abre e então a surpresa, seus olhos ao invés de arregalarem, estava semi-cerrados a expressão de seu rosto era de raiva. Por que aquela mulher ainda estava viva???

Como se não bastasse a presença dos Rebeldes ali, ela ainda tinha a audácia de zombar colocando no rosto um sorriso irônico. Bellenger num ato impulsivo, virou o rosto e cuspiu no chão encarando novamente a General Rebelde deixado claro que ela e todo seu exército de podridão lhe davam nojo.

Momentos depois a porta do Cordeiro se abre mais uma vez, o General Arauto sujo e machucado dispejava palavras ásperas devido a irresponsabilidade dos Arautos especialmente da Cabo Bellenger por ter deixado a Base Arauta. Aproximando de um dos trouxas o General praguejava, cambaleando ele se aproximou da mesa onde estavam os Arautos suas últimas palavras antes de colidir no chão dizia para matar todos os Rebeldes, suas palavras não era um desabafo, era uma ordem.
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